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Huis en eengezinswoning te koop — Aljubarrota (Prazeres)
EUR 45.000
Huis en eengezinswoning (Te koop)
Referentie:
EDEN-T87800525
/ 87800525
Obrigada pela sua visita Moradia T2 em Aljubarrota – Chiqueda Moradia para recuperar Area total do terrena 140 m2 Porquê viver em Aljubarrota A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes. Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha. Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993. Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A freguesia foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Prazeres de Aljubarrota e São Vicente de Aljubarrota Fica a poucos Km da Alcobaça Nascida nos vales dos rios Alcoa e Baça, sabe-se que a área correspondente ao concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, no entanto, é aos Árabes, que notoriamente ocuparam a região, a quem devemos a denominação da cidade- Alcobaça, bem como dos dois rios. Podemos ainda comprovar este facto noutras terras adjacentes, com topónimos claramente mouros, como Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre outros, que nos demonstram o progresso da área, bem como a sua importância, durante o período de ocupação. Na altura da reconquista, a 8 de Abril de 1153, Afonso Henriques doou as terras aos monges de Cister, concedendo-lhes a obrigação de as desbravarem. Ao longo dos vários reinados, muito território foi cedido a esta ordem, o que deu origem a um vasto território, que iria desde S Pedro de Moel a S. Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha. Esta zona teria acesso ao mar, que ali formava uma grande lagoa, denominada de Lagoa da Pederneira (actual Nazaré). Nesta, existia um porto, e seria a partir do mesmo que eram transportadas frutas da região para o resto do país. Os monges Cistercienses tiveram um papel importante na região dos Coutos de Alcobaça (nome da extensão de área, que incluía este concelho e partes dos municípios actuais de Caldas da Rainha e Nazaré). Para além da sua actividade religiosa e cultural, estes procuraram formar a população, tendo aulas públicas desde 1269, nas quais, para além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinavam ainda técnicas agrícolas, o que teve uma grande importância na evolução da região. Estes, arrotearam as terras e secaram pauis, como havia sido acordado. Introduziram ainda culturas em terrenos a si adequados e criaram granjas, gerando, do nada, uma importante região agrícola, que perdura até aos nossos dias, sendo uma das mais produtivas do país. Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I, em 1514. A 1567 o mosteiro passou a albergar a Congregação Portuguesa, por bula do Papa Pio V, separando-se de Cister (casa-mãe em França) e, no século XVII, a maioria das terras por estes detidas pertenciam já aos habitantes das vilas e seus concelhos. O terramoto de 1755 afectou grandemente a região e provocou uma inundação, o que levou a intervenções por parte do Marquês de Pombal, que procurou impulsionar a vila após a tragédia. No século XIX, período das invasões francesas, foi pilhado o mosteiro. Mais tarde no mesmo século, em 1833, este esteve novamente a saque, por consequência da extinção das ordens religiosas após a vitória liberal na guerra civil. Os monges detinham, neste período 14 vilas com foral, no entanto, após tal evento apenas duas permaneceram concelho (Alcobaça e Pederneira/ Nazaré). Da herança que permanece da ocupação destes monges no território de Alcobaça, para além da actividade agrícola, destacam-se ainda belíssimos elementos arquitectónicos, muitos com detalhes manuelinos, pelourinhos, casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas (séc. XVII e XIX). A nível gastronómico, a doçaria conventual tem grande lugar de destaque, derivado da influência dos monges na região, sendo tradicional o pão-de-ló, que ali ganhou o nome de Alfeizerão, devido à localidade onde é produzido. Nesta região, são tradicionais os cristais, as peças de olaria e cerâmica. No mosteiro de Alcobaça estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no transepto da igreja, colocados frente a frente. Alcobaça foi elevada a cidade a 30 de Agosto de 1995. Hoje, Alcobaça faz parte do distrito de Leiria, histórica província da Estremadura, actual Comunidade Intermunicipal do Oeste, no Centro de Portugal. O seu município tem cerca de 57.000 habitantes e 13 freguesias, distribuídas por um território de 408.14 km2. Estamos disponíveis para o ajudar a realizar sonhos, seja na compra ou na venda do seu imóvel. ;ID RE/MAX: ...
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Obrigada pela sua visita Moradia T2 em Aljubarrota – Chiqueda Moradia para recuperar Area total do terrena 140 m2 Porquê viver em Aljubarrota A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes. Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha. Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993. Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A freguesia foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Prazeres de Aljubarrota e São Vicente de Aljubarrota Fica a poucos Km da Alcobaça Nascida nos vales dos rios Alcoa e Baça, sabe-se que a área correspondente ao concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, no entanto, é aos Árabes, que notoriamente ocuparam a região, a quem devemos a denominação da cidade- Alcobaça, bem como dos dois rios. Podemos ainda comprovar este facto noutras terras adjacentes, com topónimos claramente mouros, como Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre outros, que nos demonstram o progresso da área, bem como a sua importância, durante o período de ocupação. Na altura da reconquista, a 8 de Abril de 1153, Afonso Henriques doou as terras aos monges de Cister, concedendo-lhes a obrigação de as desbravarem. Ao longo dos vários reinados, muito território foi cedido a esta ordem, o que deu origem a um vasto território, que iria desde S Pedro de Moel a S. Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha. Esta zona teria acesso ao mar, que ali formava uma grande lagoa, denominada de Lagoa da Pederneira (actual Nazaré). Nesta, existia um porto, e seria a partir do mesmo que eram transportadas frutas da região para o resto do país. Os monges Cistercienses tiveram um papel importante na região dos Coutos de Alcobaça (nome da extensão de área, que incluía este concelho e partes dos municípios actuais de Caldas da Rainha e Nazaré). Para além da sua actividade religiosa e cultural, estes procuraram formar a população, tendo aulas públicas desde 1269, nas quais, para além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinavam ainda técnicas agrícolas, o que teve uma grande importância na evolução da região. Estes, arrotearam as terras e secaram pauis, como havia sido acordado. Introduziram ainda culturas em terrenos a si adequados e criaram granjas, gerando, do nada, uma importante região agrícola, que perdura até aos nossos dias, sendo uma das mais produtivas do país. Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I, em 1514. A 1567 o mosteiro passou a albergar a Congregação Portuguesa, por bula do Papa Pio V, separando-se de Cister (casa-mãe em França) e, no século XVII, a maioria das terras por estes detidas pertenciam já aos habitantes das vilas e seus concelhos. O terramoto de 1755 afectou grandemente a região e provocou uma inundação, o que levou a intervenções por parte do Marquês de Pombal, que procurou impulsionar a vila após a tragédia. No século XIX, período das invasões francesas, foi pilhado o mosteiro. Mais tarde no mesmo século, em 1833, este esteve novamente a saque, por consequência da extinção das ordens religiosas após a vitória liberal na guerra civil. Os monges detinham, neste período 14 vilas com foral, no entanto, após tal evento apenas duas permaneceram concelho (Alcobaça e Pederneira/ Nazaré). Da herança que permanece da ocupação destes monges no território de Alcobaça, para além da actividade agrícola, destacam-se ainda belíssimos elementos arquitectónicos, muitos com detalhes manuelinos, pelourinhos, casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas (séc. XVII e XIX). A nível gastronómico, a doçaria conventual tem grande lugar de destaque, derivado da influência dos monges na região, sendo tradicional o pão-de-ló, que ali ganhou o nome de Alfeizerão, devido à localidade onde é produzido. Nesta região, são tradicionais os cristais, as peças de olaria e cerâmica. No mosteiro de Alcobaça estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no transepto da igreja, colocados frente a frente. Alcobaça foi elevada a cidade a 30 de Agosto de 1995. Hoje, Alcobaça faz parte do distrito de Leiria, histórica província da Estremadura, actual Comunidade Intermunicipal do Oeste, no Centro de Portugal. O seu município tem cerca de 57.000 habitantes e 13 freguesias, distribuídas por um território de 408.14 km2. Estamos disponíveis para o ajudar a realizar sonhos, seja na compra ou na venda do seu imóvel. ;ID RE/MAX: ...
Merci pour votre visite Villa de 2 chambres à Aljubarrota – Maison Chiqueda à récupérer Surface totale du terrain 140 m2 Pourquoi vivre à Aljubarrota Le village préserve la nature historico-médiévale, avec des bâtiments qui, ne dépassant pas le premier étage, se caractérisent par l’utilisation de pierres, de colonnes, de fenêtres de différentes géométries et de couleur blanche sur les murs. C’est dans son voisinage que s’est déroulée l’une des batailles les plus décisives pour l’indépendance nationale - la bataille d’Aljubarrota, le 14 août 1385. Aljubarrota a été le théâtre d’une foire médiévale, qui se tient chaque année au mois d’août, commémorant la bataille. Jusqu’au début du XIXe siècle, elle a retrouvé le statut de ville le 2 juillet 1993. C’est à Aljubarrota qu’est né, au XVIIIe siècle, Eugénio dos Santos, l’architecte portugais responsable de la reconstruction du centre-ville de Pombaline à Lisbonne après le tremblement de terre de 1755. La paroisse a été constituée en 2013, dans le cadre d’une réforme administrative nationale, par l’agrégation des anciennes paroisses de Prazeres de Aljubarrota et São Vicente de Aljubarrota Il se trouve à quelques km d’Alcobaça Né dans les vallées des rivières Alcoa et Baça, on sait que la zone correspondant à la municipalité d’Alcobaça était habitée par les Romains, cependant, c’est aux Arabes, qui occupaient notoirement la région, à qui l’on doit le nom de la ville - Alcobaça, ainsi que les deux rivières. Nous pouvons également le prouver dans d’autres terres adjacentes, avec des toponymes clairement mauresques, tels que Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre autres, qui démontrent la progression de la région, ainsi que son importance, pendant la période d’occupation. Au moment de la reconquête, le 8 avril 1153, Afonso Henriques fit don des terres aux moines cisterciens, leur accordant l’obligation de les défricher. Tout au long des différents règnes, beaucoup de territoire a été cédé à cet ordre, ce qui a donné naissance à un vaste territoire, qui irait de S. Pedro de Moel à S. Martinho do Porto et d’Aljubarrota à Alvorninha. Cette zone aurait accès à la mer, qui y formait une grande lagune, appelée Lagoa da Pederneira (aujourd’hui Nazaré). À l’intérieur, il y avait un port, et c’est à partir de là que les fruits étaient transportés de la région vers le reste du pays. Les moines cisterciens ont joué un rôle important dans la région des Coutos de Alcobaça (nom de l’extension de la région, qui comprenait cette municipalité et des parties des municipalités actuelles de Caldas da Rainha et Nazaré). En plus de leur activité religieuse et culturelle, ils cherchaient à former la population, en suivant des cours publics depuis 1269, dans lesquels, en plus des sciences humaines, de la logique et de la théologie, ils enseignaient également des techniques agricoles, qui ont eu une grande importance dans l’évolution de la région. Ils labourèrent la terre et asséchèrent les marais, comme convenu. Ils ont également introduit des cultures sur des terres qui leur convenaient et ont créé des fermes, générant, de nulle part, une importante région agricole, qui dure encore aujourd’hui, étant l’une des plus productives du pays. Alcobaça reçut une charte du roi Manuel Ier en 1514. En 1567, le monastère devint le foyer de la Congrégation portugaise, par bulle du pape Pie V, se séparant de la cistercienne (maison mère en France) et, au XVIIe siècle, la plupart des terres qu’ils détenaient appartenaient déjà aux habitants des villes et de leurs municipalités. Le tremblement de terre de 1755 a fortement affecté la région et a provoqué une inondation, ce qui a conduit à l’intervention du marquis de Pombal, qui a cherché à relancer la ville après la tragédie. Au XIXe siècle, à l’époque des invasions françaises, le monastère est pillé. Plus tard au cours du même siècle, en 1833, il fut à nouveau pillé, à la suite de l’extinction des ordres religieux après la victoire libérale dans la guerre civile. Les moines détenaient, à cette époque, 14 villages avec une charte, cependant, après un tel événement, il n’en restait plus que deux dans la municipalité (Alcobaça et Pederneira/Nazaré). De l’héritage qui reste de l’occupation de ces moines sur le territoire d’Alcobaça, en plus de l’activité agricole, se distinguent également de beaux éléments architecturaux, beaucoup avec des détails manuélins, des piloris, des maisons rurales et des annexes agricoles, telles que des pressoirs à tiges (17ème et 19ème siècles). Au niveau gastronomique, les bonbons conventuels ont une grande place de choix, dérivée de l’influence des moines de la région, étant traditionnelle la génoise, qui a gagné le nom d’Alfeizerão, en raison de la localité où elle est produite. Dans cette région, les cristaux, la poterie et la céramique sont traditionnels. Dans le monastère d’Alcobaça se trouvent les tombeaux de D. Pedro et D. Inês de Castro, dans le transept de l’église, placés face à face. Alcobaça a été élevée au statut de ville le 30 août 1995. Aujourd’hui, Alcobaça fait partie du district de Leiria, la province historique d’Estrémadure, actuellement la Communauté intercommunale de l’Ouest, dans le centre du Portugal. Sa commune compte environ 57 000 habitants et 13 paroisses, réparties sur un territoire de 408,14 km2. Nous sommes disponibles pour vous aider à réaliser vos rêves, que ce soit lors de l’achat ou de la vente de votre propriété. ID RE/MAX : ...
Referentie:
EDEN-T87800525
Land:
PT
Stad:
Aljubarrota
Postcode:
2460-610
Categorie:
Residentieel
Type vermelding:
Te koop
Type woning:
Huis en eengezinswoning
Omvang woning:
56 m²
Omvang perceel:
140 m²
Kamers:
2
Slaapkamers:
2
Badkamers:
2