EUR 360.000
EUR 390.000
3 slk
165 m²
EUR 390.000
EUR 430.000
3 slk
167 m²
Moradia de rés-do-chão e primeiro andar com uma excelente exposição solar!
No rés-do-chão é composta por uma sala ampla, perfeita para os momentos de convívio com a a família e amigos, usufruindo da excelente luminosidade que nos entra pelas enormes janelas voltadas para o jardim.
Cozinha em open-space totalmente equipada, com zona de lavandaria contigua, quarto de banho de serviço e ainda uma espaçosa garagem.
No piso superior temos 3 quartos, um deles suite e uma casa de banho completa. Comum aos 3 quartos temos ainda uma generosa varanda com cerca de 20 m² onde poderá relaxar, ler um livro ou simplesmente apreciar o magnifico por do sol ao entardecer.
A Gafanha do Carmo é uma das quatro freguesias do concelho de Ílhavo. Anteriormente conhecida como Gafanha dos Caseiros, foi criada a 17 de setembro de 1960, pelo Decreto n.º 43 165, publicado no Diário do Governo.
A primeira Junta de Freguesia tomou posse a 26 de dezembro de 1960, composta por António Maria Louro Domingues, que já tinha sido um dos líderes do movimento pela construção do cemitério.
A criação da freguesia da Gafanha do Carmo foi o resultado de um longo processo de reivindicação da população daquele lugar do concelho de Ílhavo. A criação da freguesia da Gafanha da Encarnação, em 1926, fez com que a Gafanha do Carmo integrasse a freguesia de Ílhavo, colocando muitas questões sobre as suas fronteiras. A somar a isto, esta decisão tinha implicações práticas no quotidiano da população, de entre as quais se destaca a obrigatoriedade de enterro dos mortos no cemitério de Ílhavo, numa época em que as redes viárias eram insuficientes.
Para atender às populações, o Bispo de Coimbra decretou, a 18 de julho de 1934, que a Paróquia da Gafanha do Carmo passava a integrar a Gafanha do Encarnação, porém, se religiosamente a questão foi resolvida, a nível civil a população continuava agregada à freguesia de Ílhavo.
A 6 de novembro de 1957, por decreto de D. João Evangelista Vidal, Bispo de Aveiro, foi criada a Paróquia da Gafanha do Carmo. Porém, apesar do reconhecimento a nível religioso, a nível político o impasse manteve-se. Até que em setembro de 1960, o lugar da Gafanha do Carmo foi reconhecido como uma freguesia. Para tal contribuiu muito os 297 fogos e os 1200 habitantes (O Ilhavense de 1/10/1960), além das infraestruturas que o lugar já possuía, como cemitério e escola. Meer bekijken Minder bekijken Excelente moradia isolada de tipologia T3 inserida num lote com 383m² com uma localização privilegiada numa zona tranquila a 5 minutos das praias da Barra, Costa Nova, Vagueira e a apenas 8 minutos do centro de Aveiro.
Moradia de rés-do-chão e primeiro andar com uma excelente exposição solar!
No rés-do-chão é composta por uma sala ampla, perfeita para os momentos de convívio com a a família e amigos, usufruindo da excelente luminosidade que nos entra pelas enormes janelas voltadas para o jardim.
Cozinha em open-space totalmente equipada, com zona de lavandaria contigua, quarto de banho de serviço e ainda uma espaçosa garagem.
No piso superior temos 3 quartos, um deles suite e uma casa de banho completa. Comum aos 3 quartos temos ainda uma generosa varanda com cerca de 20 m² onde poderá relaxar, ler um livro ou simplesmente apreciar o magnifico por do sol ao entardecer.
A Gafanha do Carmo é uma das quatro freguesias do concelho de Ílhavo. Anteriormente conhecida como Gafanha dos Caseiros, foi criada a 17 de setembro de 1960, pelo Decreto n.º 43 165, publicado no Diário do Governo.
A primeira Junta de Freguesia tomou posse a 26 de dezembro de 1960, composta por António Maria Louro Domingues, que já tinha sido um dos líderes do movimento pela construção do cemitério.
A criação da freguesia da Gafanha do Carmo foi o resultado de um longo processo de reivindicação da população daquele lugar do concelho de Ílhavo. A criação da freguesia da Gafanha da Encarnação, em 1926, fez com que a Gafanha do Carmo integrasse a freguesia de Ílhavo, colocando muitas questões sobre as suas fronteiras. A somar a isto, esta decisão tinha implicações práticas no quotidiano da população, de entre as quais se destaca a obrigatoriedade de enterro dos mortos no cemitério de Ílhavo, numa época em que as redes viárias eram insuficientes.
Para atender às populações, o Bispo de Coimbra decretou, a 18 de julho de 1934, que a Paróquia da Gafanha do Carmo passava a integrar a Gafanha do Encarnação, porém, se religiosamente a questão foi resolvida, a nível civil a população continuava agregada à freguesia de Ílhavo.
A 6 de novembro de 1957, por decreto de D. João Evangelista Vidal, Bispo de Aveiro, foi criada a Paróquia da Gafanha do Carmo. Porém, apesar do reconhecimento a nível religioso, a nível político o impasse manteve-se. Até que em setembro de 1960, o lugar da Gafanha do Carmo foi reconhecido como uma freguesia. Para tal contribuiu muito os 297 fogos e os 1200 habitantes (O Ilhavense de 1/10/1960), além das infraestruturas que o lugar já possuía, como cemitério e escola.